Criado pela Sociedade de Muleres da Igreja Metodista na Quarta Região, o Projeto Missionário Passa à Macedônia surgiu há 14 anos com o propósito de levar as boas novas de salvação àqueles(as) que ainda não tiveram uma experiência viva com a graça e o amor de Deus.
O Passa à Macedônia é uma bênção para todos(as). O é para aqueles que participam doando o seu tempo, oração e investimentos e também é para aqueles que recebem o carinho e o amor desse povo abençoado!
Este ano, o Passa à Macedônia passa por uma transformação em sua estrutura! Pois, em vez de apenas um único projeto envolvendo toda a Quarta Região da Igreja Metodista (Minas e Espírito Santo), a partir deste ano, teremos dois projetos acontecendo simultâneamente, um em Minas Gerais e outro no Espírito Santo. É a Igreja Metodista investindo cada vez mais naquilo que acreditamos ser a vivência plena do Evangelho, representada através de obras de piedade (jejum, oração, etc) e obras de misericórdia (ajuda/socorro ao próximo). Estamos certos de que as mais ricas bênçãos de Deus serão derramadas nos dois projetos.
Neste sentido, convocamos todo o povo cristão para unirmos as nossas vozes em oração/clamor diante do Trono da Graça de Deus, pois sem oração nada subsiste ou acontece. Mas também conclamamos o povo de Deus cujo coração esteja voltado para a missão para unirmos as nossas mãos afim de trabalharmos para que o melhor de Deus aconteça em cada uma desses cidades.
Que Deus abençoe a vida de todos!
Unidos podemos Mais!
Pr. Genildison
Equipe Filhos da Graça.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Amo ao Senhor Porque Ele Ouve o Meu Clamor

Através da oração, Deus se faz presente
e atento a cada uma de nossas palavras. O nosso Deus é um Deus que ama
receber/ouvir as nossas orações.
A oração tem o poder de estreitar os laços
de comunhão e amizade entre nós e Deus e entre nós a as pessoas por quem
oramos. Ela é tão poderosa que Jesus nos orienta a utilizarmos a oração até
mesmo em favor dos nossos inimigos. Mostrando para nós que a oração tem o poder
de mudar, não somente a história ao nosso redor, mas as pessoas e seus
corações.
Ela nos aproxima de Deus e também O
aproxima de cada um de nós. Ela nos aproxima das pessoas também, motivando-as a
darem suas mãos em sinal de comunhão, indicando que na maioria das vezes,
nossas necessidades, angústias e medos são compartilhados por outros.
O surpreendente da oração é que ela é
algo que pode ser feito em grupo ou quando estamos sozinhos. Ela não dita lugar
ou ambiente para acontecer. Paulo nos diz que em todo tempo devemos levantar
mãos santas ao trono da graça de Deus e invocarmos o nome do Senhor. Ao
fazermos isso, o Espírito Santo comunica aos nossos corações a certeza de que
Deus está próximo de nós, pronto e atento a ouvir a nossa voz. E, mesmo quando
não conseguimos falar, o próprio Espírito Santo intercede por nós através de
gemidos inexprimíveis.
Como isso é tremendo e maravilhoso! A
oração é um dom da Graça de Deus na nossa vida. Ela é acessível e possível a
todos(as), qualquer um pode praticá-la, não importando o lugar, a situação, a
necessidade. A pessoa pode ser rica ou pobre, homem, mulher ou criança... Pois,
ela não é comprada e, o único esforço da parte de quem a pratica, é a
disposição de abrir os lábios e o coração lançando-se em direção a Deus através
dela!
Que Deus nos abençoe e nos ensine a amar
a prática da oração!
Pr. Genildison da Silva Ribeiro.
A Bênção de Deus ou o Deus da Bênção?

“Trabalhai, não pela comida que
perece, mas pela que subsiste para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos
dará...”
Uma das características que mais
admiramos em Jesus é o Seu compromisso com o Reino de Deus e os propósitos do
coração do Pai. E, neste discurso de Jesus, talvez um dos mais sérios e duros,
a ponto de muitos dos discípulos se escandalizarem Nele (v. 60; 66), Ele deixa
bem claro que o projeto do Reino de Deus ou a vontade do Pai é superior a qualquer
desejo ou necessidade humana. Deus sabe dessas necessidades e as supre, mas a
ênfase de nossa busca por Deus não pode estar nelas.
A multidão afluía de forma cada vez mais
crescente em direção a Jesus, cada dia que passava, Sua fama aumentava, e, com
isso, as pessoas ao seu redor. Mas Jesus, conhecedor do coração humano, percebe
que o interesse dessas pessoas não estava Nele, ou no Reino de Deus, objeto de
sua pregação, mas nos seus desejos e interesses pessoais. Todos tinham
problemas e necessidades pessoais e queriam que Jesus as resolvesse, sem, no
entanto, firmarem o desejo de fazer parte do Reino de Deus.
Aqui, Jesus chama a atenção de todos(as)
para que eles se esforçassem tanto quanto estavam se esforçando para alcançar a
comunhão com o Pai. “Trabalhai (esforçai-vos) não pela comida que perece...”
Jesus estava dizendo que as pessoas estavam concentrando seus esforços em
propósitos/objetivos errados – naquilo que é passageiro e não eterno. Ele diz a
todos que Ele estava ali, não para fornecer pão material, mas pão espiritual,
alimento que subsiste para a vida eterna, e que era este alimento que as
pessoas deveriam buscar intensamente.
Hoje, percebemos o mesmo erro nas
multidões que afluem em direção a Jesus, todos querem a bênção, sem, no
entanto, se concentrarem no Deus da Bênção. A grande diferença que percebemos,
da época de Jesus para os nossos dias, é que o discurso de Jesus, em relação a
este entendimento errado do projeto de Deus não é estabelecido, a ênfase em
“trabalhar não pela comida que perece” não é mais apresentada. E, alguns
fatores contribuem para isso:
a)
Insegurança
daqueles que pregam: Jesus sabia quem era e a quem servia, portanto, Ele não
tinha necessidade de baratear o Evangelho do Reino, reduzindo-o aos meros
interesses humanos;
b)
Interesses
carnais: Jesus não se deixava levar pela fama. Ele tinha plena consciência que
a Glória era do Pai que Ele (Jesus) era aquele que deveria fazer com que as
pessoas vissem, não a Si, mas ao Pai – “Aquele que me vê, vê ao Pai”. Hoje
percebemos como a fama ou os interesses carnais conseguem iludir e segar os
mensageiros de Deus. Eles são atraídos e engodados por suas próprias concupiscências
(desejos carnais);
Que Deus nos abençoe e nos ajude a nos
esforçarmos, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida
eterna.
Pr. Genildison da Silva Ribeiro
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